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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

LYCASTE SKINNERI VARIEDADE SEMI ALBA.

          Possuo este vaso a mais de cinco anos e apenas em outubro deste ano, 2015, ele apresentou suas flores. Na época ainda estava caminhando com dificuldades, devido ao meu acidente. Quando visitei o orquidário as flores já começavam a perder seu esplendor, ainda assim ainda consegui fotografá-la, a bela Lycaste Skinneri semi alba, cuja variedade Alba é a flor nacional da Guatemala.

                                     Nesta foto o vaso por inteiro.

                                     A flor em maior aproximação.
                                     Nesta o labelo, com suas belas cores.


    Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, a Lycaste (em português: Licaste ou Licasta) é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceæ). Foi proposto por John Lindley em 1843, publicado em Edwards's Botanical Register 29: Misc. 14. A espécie tipo, designada por A.A.Bullock, em 1958, em Kew Bull. 13: 254, sua Espécie tipo é aLycaste macrophylla (Poepp. & Endl.) Lindley, anteriormante Maxillaria macrophylla Poepp. & Endl..
         Quanto a etimologia o nome deste gênero deriva da latinização do nome próprio gregoΛυκαστη(Lycaste), que era o nome da bela irmã de Helena de Troia e filha de Príamo, conforme narrativa lendária e poética, numa alusão à beleza das flores desse gênero. 
    Quanto a distribuição o gênero Lycaste Agrupa cerca de três dezenas de espécies epífitas, ocasionalmente terrestres, de crescimento cespitoso, das florestas do noroeste da América do SulAmérica Central desde o Sul do MéxicoCaribe, até os limites da Amazônia, três espécies registradas para o Brasil. A Colômbia é considerada seu centro de irradiação.
         Quanto a descrição seu rizoma é curto, com pseudobulbos de secção elíptica ou quadrangular, lisos ou sulcados, algo compressos dos lados, quando novos revestidos de Baínhas, com até três folhas no ápice. Estas são grandes e multinervadas, plicadas, pseudopecioladas, algo parecidas com as de Stanhopea, quase sempre caducas. Ainflorescência é solitária, ou raramente com duas flores grandes e vistosas, muito mais curta que as folhas, em regra mais alta que os pseudobulbos, ereta, nasce das Baínhas do pseudobulbo. São frequentes as vezes em que nascem diversos rácimos juntos, dando a impressão de que sejam muito mais flores por inflorescência.
         As flores, em posição direita, não tombadas, apresentam sépalas quase iguais, bem abertas em um único plano, direitas e regulares, largas na base, presas ao pé da coluna, com este formando pequeno mento simples, conferem à flor um formato triangular quase perfeito. pétalas menores do que as sépalaslabelo séssil, com algum néctar acumulado na base, esta pouco atenuada, levemente unguiculado, trilobado, lobos laterais erguidos, mediano de margem ondulada ou denteada com calo ligulado, estreito e côncavo. A coluna é longa e arcada, na base prolongada em pé, viscídio simples eantera terminal abrigando dois pares de polínias.

PHALAENOPSIS ROSA

         Este meu vaso da Phalaenopsis Rosa já esta comigo a muitos anos, de uma orquídea bastante rara no passado, hoje é fácil encontrá-las nos supermercados, ainda que os preços não sejam tão acessíveis assim, Devido a enorme quantidade de variedades criadas pelos geneticistas, mesmo na internet é difícil sua classificação de forma correta.

A foto das flores, um belo conjunto 

     A labelo visto bem de perto para admirar a maestria das cores e desenho...uma pintura!

   Segundo a Wikipédia a Enciclopédia livre, a Phalaenopsis,  (em portuguêsFalenopse),  são orquídeas asiáticas não comuns como espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.
    Quanto a etimologia o nome do gênero (Phal.) procede da latinização das palavras gregas: φάλαινα(phálaina), que significa "mariposa"; e ωΨις (opsis) que significa "parecido", aludindo à forma das flores de algumas espécies que se assemelham a mariposas em voo.
  • Orquídea borboleta
  • Orquídea mariposa
  • Orquídea boca
          Quanto ao Habitat existem cerca de 65 espécies perenes, epífitas ou litófitas, originárias das Filipinas, Sudeste asiático e outras regiões. Portanto clima quente, variando de 18C a 35C; um clima estremamente úmido, +- 2000mm anuais. O fato explica algumas dificuldades quanto a cuidar das mesmas, pois no inverno nossas temperaturas baixam demais, neste caso é necessário retirá-las do ambiente natural, colocando-as sob ambiente protegido.
          Quanto a descrição há dois tipos principais: o padrão e o miniatura. O primeiro pode chegar a 1 m de altura, enquanto as miniaturas ficam em torno de 30 cm. Ambos têm a estrutura bem semelhante, diferindo apenas no tamanho. As folhas são largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. A queda das folhas mais velhas permite que a planta permaneça com quatro a cinco folhas em qualquer época. As flores do tipo padrão têm cerca de 8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. As miniaturas têm flores menores e desabrocham em hastes mais curtas. Suas cores variam do branco ao rosa e amarelo, muitas vezes riscadas ou manchadas com atraentes marcações. As pétalas são arredondadas. Pode florir até três vezes por ano, e a época varia de acordo com a região geográfica.
             Portanto, quanto ao cultivo adaptam-se em estufas quentes, precisam de muita sombra. Deve-se regar a cada 7 ou 15 dias e adubar quando estiver sem flores. A folhagem não deve ser borrifada, pois é propensa ao acúmulo de água na base das folhas, o que pode gerar fungos que causam doenças e podem até mesmo matar a planta. Na época da floração as hastes mais altas precisam ser escoradas, pois assim os ramos velhos dão origem a novos..

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

COELOGYNE FIMBRIATA

Minha planta, cujo vaso já esta na hora de repartir na formação de novas plantas, foi adquirido em SP capital, junto ao grande mercado público, a uns 10 dez e de lá para cá vem florescendo todos os anos de forma espetacular. O labelo da flor é realmente um pintura.

Na foto abaixo o vaso e sua floração agora em novembro 2015.

Nesta foto, uma das flores e toda a sua plástica.

Já nesta, o labelo, é ou não é uma pintura?

       Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, as coelogynes formam um gênero de plantas com aproximadamente 202 espécies que pertence à família das orquídeas, ou Orchidaceae. São facilmente reconhecidas por sua robustez e abundantes flores, intrigantes e delicadas, frequentemente de cor creme, mas também brancasverdes ou alaranjadas, muitas das quais perfumadas durante o dia e que geralmente duram semanas.
Originárias de ampla área do Sudeste Asiático, e Sudoeste do Pacífico, a variedade deste gênero é muito grande. Há espécies grandes e pequenas, algumas têm pseudobulbos espaçados em vários centímetros, outras os têm amontoados, sempre com uma ou duas folhas. Suas flores crescem tanto do ápice dos pseudobulbos como de um broto novo e podem ser pendentes ou eminflorescências eretas. Em todas as estações há espécies floridas, porém a maioria floresce durante a primavera.
Algumas espécies são amplamente cultivadas em todo o mundo; entretanto, como a maioria delas cresce rapidamente, logo se transformam em um problema para colecionadores de orquídeas com espaço insuficiente. De modo geral os cultivadores escolhem umas poucas espécies para ter em suas coleções, mas elas estão sempre presentes.
Existem registros da antiga utilização dos pseudobulbos de algumas espécies para fins medicinais na China, entretanto modernamente sua utilidade é exclusivamente ornamental.
Quanto a etimologia, o nome deste gênero "Cœlogyne" (Cœl.) deriva da latinização de duas palavrasgregasκοῖλος (koilos), que significa cavidade, côncavo, profundo; e γυνή (gyné), que significa mulher, fêmea, numa referência à profunda cavidade estigmática do gênero, bem semelhante à genitália feminina.

COTIDIANO FACE 41

           Dois momentos de uma mesma espécie e variedade quando suas flores nos dão novos coloridos,aqui colocados para dar maior beleza e vida aos conceitos do texto. 




Itinerários de vida me fizeram viajante em estradas cujo chão eram empedrados e perigosos,
quase ostensivas eram as laterais tomadas de flores e arborizadas, o perigo e a beleza,
um risco que sempre valeu a pena, me expor aos prazeres e as agruras,
pois jamais me cobrou a natura um preço que não pudesse pagar.
...afinal eram minhas as soberbas condições de vivências e regalias,
sobrepujantes me habitavam forças físicas e emocionais.

Numa destas, no tempo de agora, quando me foi dado adquirir o melhor dos meus equilíbrios,
profícuos no somatório dos erros e acertos dos meus ontens,
e possuo bem condicionadas as minhas emoções no domínio de uma mente elucidada,
um tanto soberbo, talvez,
ao percorrer uma estrada prodígio das tecnologias humanas,
me vêm uma conta a extrapolar os tempos de tão tardia.
A natura é mãe, mas ainda que plena de cuidados e amor,
o castigo é parte dos seus ultimatos corretivos,
para tanto palavras não se fazem necessárias.
...ao acordar de um quase pesadelo, nihilista, sem memórias, em brumas,
me dou conta do recado.

Estas vivo! Releia o livro da tua vida,
aprenda com teus erros a evitar os descaminhos,
surpreenda aos que ainda colocam pedras no teu caminho,
vicejando alegrias, faça-se renascimento e sorria com gratidão a cada dia.

O universo escuta, o universo age,
ao bem costuma compensar sem atropelos, ao natural e no momento certo;
ao mal, atenta, é fatídico e multiplicador, quando devida a conta,
no preço estão embutidas muitas lágrimas, legítimos tributos das tuas possíveis inconsequências.

Declino e reajo!

Sintonias universais se uniram então,
logo eu que já pensara ter pago todos os preços, ainda era devedor,
mas que perfil é este me destinando utilizar  todos os meus conceitos equilibristas,
justo neste momento em que a luz da minha vida já é boreal,
necessito suplantar em minha mente e no meu coração,
a perda, o medo, uma raiva adormecendo e uma dor latente...permanecendo!

Poa, 22/12/2015.

domingo, 20 de dezembro de 2015

CYRTOPODIUM SAINTLEGERIANUM

Esta planta chegou as minhas por troca, muda por muda, uma Catleya Leopoldii por ela, confesso que fiquei gratificado quando pela primeira vez ela, exuberante e multi colorida, explodiu em dezenas de flores lindas. 
Nesta foto o vaso inteiro, numa visão maravilhosa.

     Aqui, muitas flores numa maior aproximação, dá para observar os belos matises e sua forma.

     Outra, em outro conjunto de flores.

Segumdo a Wikipédia. a enciclopédia livre o Cyrtopodium ou cirtopódio é um género botânico pertencente à família dasorquídeas (Orchidaceae). O gênero Cyrtopodium foi proposto por Robert Brown, em 1813, publicado em Hortus Kewensis 5: 216. A espécie tipo é o Cyrtopodium andersonii (Lamb. ex Andrews) R.Br., antes Cymbidium andersonii Lambert ex Andrews. O nome do gênero vem do grego kyrtos, inclinado, e podium, pé, provável referência à inclinação do pé da coluna de suas flores.
Cyrtopodium agrupa mais de quarenta espécies terrestres ( ex:C. eugeniiC. brandonianum), rupícolas ( ex. C. aliciaeC. cardiochilum), epífitas ( ex. C. palmifronsC. punctatum) e paludículas ( ex. C. hatschbachiiC. fowliei), popularmente conhecidas como sumaré ou rabo de tatu, que existem desde aFlórida (Everglades) até a Argentina. A maioria das espécies ocorrem no Brasil(algumas delas endêmicas), onde a espécie é encontrada em praticamente todos os estados e em todos os biomas brasileiros, vegetando desde a região litorânea (ex. C. holstiiC. gigas) à floresta amazônica (C. cachimboenseC. roraimense), em campos rupestres e de altitude de grandes cadeias montanhosas (ex. C. cipoenseC. glutiníferum), nas pradarias e campos gerais do sul do país (ex. C. kleiniiC. dusenii) e também em veredas e áreas brejosas (ex. C. paludicolumC. lissochiloides), além das espécies epífitas (ex. C. gigasC. santlegerianum), que geralmente são encontradas preferencialmente hospedadas em troncos depalmeiras.
Estas espécies, de porte muito variável, porém na maioria das vezes robustas, apresentam pseudobulbos agrupados, que em algumas espécies são baixos e espessos (alguns vegetam completamente enterradas no solo), em outras altos e mais delgados, chegando a superar os setenta centímetros de altura, envoltos em bainhas foliares. A largura e altura da folha varia muito de espécie para espécie, havendo algumas com menos de 1 cm de largura e 10 cm de altura(C. linearifolium), a outras com folhas largas alcançando 10 cm de largura (C. cardiochilum) e mais de 1m de altura (C. paludicolum), disticamente organizadas e nervuradas, caducas, de lâmina articulada e ápice acuminado.
inflorescência é sempre vigorosa e abundante, brota da base do pseudobulbo, podendo ter de alguns centimetros (C. linearifoliumC. dusenii) a mais de 1 m de altura (C. paludicolum), pode ser racemosa ou paniculada, ereta, e carrega-se de flores de tamanho e cor variado conforme a espécie, protegidas por grandes brácteas vistosas, unduladas e coloridas, que em alguns casos parecem fazer parte das flores. Estas, que à primeira vista lembram Oncidium, são ressupinadas, em regra crespas, com cerca de três centímetros de diâmetro geralmente amarelas, raro esverdeadas, com ou sem pintas marrons ou avermelhadas.
labelo de suas flores, mais ou menos trilobado, apresenta complicado calo verrucoso ou tuberculado no disco, é unguiculado e articulado ao ápice do pé da coluna. Os lobos laterais eretos, o terminal menor. A coluna é levemente arqueada, com antera terminal, duas polínias cartilaginosas, e viscídio curto.
Trata-se de um género bastante resistente, necessita de alta luminosidade e um grande período de insolação, além de grande aeração para um bom desenvolvimento. As espécies de hábito terrestre e principalmente as de hábito rupícula apresentam uma baixa tolerância ao excesso de umidade, isso porque a maioria das espécies do género passam por um período anual de estresse hídrico, ou seja, um período geralmente de 6 meses em média sem chuva, mas como já mencionado, isso não se aplica a todas as espécies. Para as plantas de habito paludícula não existe esse período, uma vez que elas vegetam em substrato permanentemente encharcado.

PROSTHECHEA FRAGRANS

        PLANTA IDENTIFICADA: Nº 

     Possuo algumas mudas desta pequena jóia da natureza, algumas vieram de uma derrubada de mata nos arredores de São Bernardo SP, outras dos arredores de Nova Trento SC, cuja história já andei detalhando em outras postagens. Tenho um carinho por esta espécie, gosto muito do desenho e cores do seu Labelo.

   Na foto abaixo o único vaso com flor até esta data: 09.03.2015.
     Nesta foto a flor em detalhe, graças a esta foto pude perceber a presença dos ácaros e providenciar em exterminá-los.

     Suas flores são muito perfumadas, num aroma assemelhado a baunilha com um tantinho de mel, chegando em tamanho a cerca de 4 cm. Suas inflorescências alcançam um máximo de 10 cm, com até 10 flores.


   Seu nome passou por muitas alterações, mas o nome atualmente mais aceito é este: Prosthechea Fragrans, cujo pai foi WE Higgins em 1997.


SEGUNDO A WIKIPÉDIA, ENCICLOPÉDIA LIVRE, A Encyclia (em portuguêsEncíclia) é um gênero de orquídeas (famíliaOrchidaceae). Foi proposto por Hooker, e publicado em Botanical Magazine 55: pl. 2831, em 1828, quando descreveu sua espécie tipo, a Encyclia viridiflora, coletada no Rio de Janeiro por William Harrison. Até hoje esta espécie permanece um mistério pois nunca foi encontrada novamente, dela restando apenas um desenho. Pode tratar-se de espécie extinta, aberrante, ou estrangeira, citada por engano para Brasil ou ainda de algum estranho e incomum híbrido natural.

Restaram em Encyclia cerca de cento e cinquenta espécies epífitas, ocasionalmente rupícolas, de crescimento cespitoso, espalhadas por quase toda a América, desde os Estados Unidos e Caribe até a Argentina, ocorrendo em diversos tipos de matas em regra abertas e quentes, com bastante luz, encontram-se também em campinas e florestas sazonalmente secas, desde o nível do mar até mil e quinhentos metros de altitude. Cerca de quarenta espécies registradas para o Brasil.

Quando sem flores é bastante difícil distinguir grande parte das espécies de Encyclia. Mesmo com flores muitas confundem-se, por outro lado as características comuns de todas estas espécies tornam o gênero facilmente distinto.
Quase a totalidade das Encyclia são plantas robustas que possuem pseudobulbos esféricos ou cônico-cilíndricos, com uma a quatro longas folhas, geralmente coriáceas e lanceoladas. As plantas variam desde espécies com apenas poucos centímetros até grandes, com quase um metro. A inflorescência que não nasce de espata, é apical, arqueada, delgada mas rija, paniculada ou racemosa, em regra com muitas flores, raro poucas. A maioria das espécies tem perfume agradável.
As flores não apresentam brácteas, geralmente são menores de quatro centímetros de diâmetro, comum esverdeadas, mas também há espécies amareladas, róseas, púrpura, marrons, e alvacentas. As pétalas e sépalas são similares, bem explanadas, quase sempre espatuladas, por vezes com extremidades acuminadas mas em regra arredondadas, bastante atenuadas para a base. O labelo é trilobado, livre, os lobos laterais alongados, eretos aos lados da coluna, o mediano com venulações ou leves carenas, algumas vezes de margens onduladas, crespas ou reflexas, e face glabra ou aveludada. Acoluna pode apresentar aurículas a antera é terminal e contém quatro polínias.
Este gênero é polinizado por abelhas e pássaros. É interessante notar que a conformação dos lobos laterais do labelodestas flores ajusta-se de maneira tal que quando um inseto ali pousa passam para o lado inferior da coluna impedindo que o labelo volte para sua posição anterior.

Quanto a Filogenia é consenso entre a comunicade científica que manter o gênero Encyclia em separado dos outros generos citaods é indubitavelmente a melhor solução. Segundo a filogenia de Laeliinae publicada no ano 2000 em Lindleyana por Cássio van den Berg et al., Encyclia, Meiracyllium e Euchile, constituem um dos grandes clados de Laeliinae que situa-se entre os clados de Epidendrum e de Prosthechea, observando que de Prosthechea separam-nas alguns pequenos gêneros daAmérica Central, tais como Hagsatera, Alamania, Dinema e Artorima e Nidema, e de Epidendrum os gêneros Meiracylliume Euchile.

Quem sou eu

Minha foto
Sou Nedi Nelson, como profissional abraço a contabilidade e nesta me realiza a auditoria; como pessoa sempre sublimei ler e escrever, a poesia é lugar comum, hoje vivencio o romancear; como hobby e paixão descobri as orquídeas, o estudo, o cultivo e por fim o descortinar de suas florações..e eis que minha alma transcende o poetar. Viver o entreabrir de uma orquídia me é palco sensível para deixar fluir o poema. A idéia é criar três seções específicas, uma para partilhar a palavra escrita, seja por meio de poemas, contos ou romance, estejam publicados ou não, que venham a ser publicados ou não; outra para cultuar, via fotografias e textos, as minhas orquídeas; e outra para falar de minhas viagens, via fotografias e textos, seja quando a trabalho nos contextos da auditoria, em minhas folgas, seja especificamente a lazer .

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