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terça-feira, 24 de junho de 2014

LARANJA DA BAHIA

LARANJA DA BAHIA, BAIANA ou, como a chamamos aqui no Rio Grande, de UMBIGO.



Este pé de laranja chegou as minhas mãos como um presente, estava em um vaso junto a uma sacada de apartamento, e minha filha Patrícia, sentindo que sofria por falta de espaço para suas raízes, passou-a as minhas mãos. Plantada que foi em terra fértil, adaptou-se e já começa a produzir frutos, e, SURPRESA, trata-se da espécie de UMBIGO, como prefiro denominar.

Quem já não comeu, gomo a gomo, uma laranja de Umbigo, lagarteando ao sol, num dia de frio de renguear cusco, saboreando sua maravilhosa doçura, não sabe o que esta perdendo. É uma das experiências que qualquer ser humano um dia deveria curtir em compassada volúpia, pois dá-nos a medida extrema de um prazer para lá de simples e ao mesmo tempo, soberbo!

Segundo a Wikipédia é originária da Bahia, esta variedade não possui sementes e sua casca é grossa, de um laranja forte é fácil de retirar. Sua polpa é consistente, granulada e de um alaranjado vivo.[1] [2] É uma laranja grande, com uma protuberância ou cavidade carnuda no lado oposto à hate, a que deve seu apelido de laranja-de-umbigo.[3] Este "umbigo" é na verdade uma segunda laranja que nasce
nesta extremidade, mas não se desenvolve completamente.[4]
Os pés de laranja-da-baía têm grande porte. Suas copas de folhas verde escuras e grandes, são arredondadas e com muita folhagem. Podem produzir de 150 a 250 kg de laranjas por árvore. Seus frutos maturam geralmente entre abril e junho, com pico em maio.

História:
A laranja-da-baía é provavelmente uma mutação natural que teria ocorrido na Bahia, por volta de 1800.[2] Acredita-se que tenha se originado da laranja-seleta.[1]
Suas mudas passaram a ser disputadas. Mudas foram enviadas pelos serviços diplomátidos dos Estados Unidos pra Riverside, na Califórnia. Daí saíram as mudas que se espalharam não só pelos EUA, mas pelo mundo, agora chamadas de Washington Navel.   

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Quem sou eu

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Sou Nedi Nelson, como profissional abraço a contabilidade e nesta me realiza a auditoria; como pessoa sempre sublimei ler e escrever, a poesia é lugar comum, hoje vivencio o romancear; como hobby e paixão descobri as orquídeas, o estudo, o cultivo e por fim o descortinar de suas florações..e eis que minha alma transcende o poetar. Viver o entreabrir de uma orquídia me é palco sensível para deixar fluir o poema. A idéia é criar três seções específicas, uma para partilhar a palavra escrita, seja por meio de poemas, contos ou romance, estejam publicados ou não, que venham a ser publicados ou não; outra para cultuar, via fotografias e textos, as minhas orquídeas; e outra para falar de minhas viagens, via fotografias e textos, seja quando a trabalho nos contextos da auditoria, em minhas folgas, seja especificamente a lazer .

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