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quarta-feira, 4 de junho de 2014

PEPINO DA INDIA (OU MAXIXE)

       Para mim uma nova descoberta, efetuada aqui em Bacabal MA, na residência dos Freis da EFRAMA. Momento em que sou um devorador de verduras e frutas, já "chorei" alguns exemplares da fruta, logo levarei sementes, e de quebra algumas mudas, pois não é que esta variedade pode ser propagada por ramos.

    Na foto abaixo uma vista geral de como a planta se esparrama e forma sua parreira, com visão de baixo para cima.

          Seus frutos 

E nesta foto, a planta por inteiro, vista na parte superior.





















                  Já nesta foto, alguns frutos pequenos.


         Aviso, provei e gostei, isso que só coloquei sal, imaginem agora com Azeite de Oliva e um Balsâmico, logo descubro.
       Na cozinha, aqui me informaram, que é possível fazer um ótimo refogado com carne de gado, veremos, panela nele.

      Quem souber maiores informações a respeito, seja no esclarecimento pleno da sua origem, que o tio  Google não me informou com precisão, ou como alimento e receitas, talvez, não se acanhem, seremos gratos, EU e aqueles com quem partilho minhas descobertas.

     A boa notícia é que os galhos (ramos) que vieram comigo desde Bacabal no  Maranhão, que foram prontamente plantados, já estão crescendo e transformando em belas plantas, neste verão teremos um novo fruto para ser degustado aqui no alto Viamão.

Um comentário:

Unknown disse...

Aqui na Bahia é bem comum e é uma delícia refogado com linguiça ou carne seca , tbm cozido dentro do arroz fica muito bom!

Quem sou eu

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Sou Nedi Nelson, como profissional abraço a contabilidade e nesta me realiza a auditoria; como pessoa sempre sublimei ler e escrever, a poesia é lugar comum, hoje vivencio o romancear; como hobby e paixão descobri as orquídeas, o estudo, o cultivo e por fim o descortinar de suas florações..e eis que minha alma transcende o poetar. Viver o entreabrir de uma orquídia me é palco sensível para deixar fluir o poema. A idéia é criar três seções específicas, uma para partilhar a palavra escrita, seja por meio de poemas, contos ou romance, estejam publicados ou não, que venham a ser publicados ou não; outra para cultuar, via fotografias e textos, as minhas orquídeas; e outra para falar de minhas viagens, via fotografias e textos, seja quando a trabalho nos contextos da auditoria, em minhas folgas, seja especificamente a lazer .

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