Das coisas da vida só sabe quem realmente as viveu, fica aqui, à você que esteve comigo, minha mensagem de fé, fé na vida, fé nas pessoas, fé no amor e principalmente, fé em mim mesmo.
Toma, se quiseres, um pouco do aprendizado que me foi transferido ao dar nascitude aos poemas de "Chora Solidão", mas lembra: o sofrimento se esvai nos nossos lamentos, mas a lição permanece na memória, sem saudades, e nos dá o itinerário dos passos que virão.
NOTA:
Com estas palavras encerrei o livro quando de sua publicação, é evidente que, hoje, meus poemas sofreriam muitas mudanças, talvez nem tanto nos sentidos, mas na forma, nos verbos, e em alguns momentos, na condução das frases. Normal, imagino, muita água já passou debaixo da ponte, afinal, lá se vão vinte e seis aninhos...ah, meus trinta e cinco..ufa. Mas a vida compensa, perde-se de um lado, ganha-se de outro, hoje, procuro fazer tudo com mais prudência, e conteúdo.
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